Desemprego avança a 6,5% no trimestre encerrado em janeiro


 

A taxa de desemprego no Brasil avançou a 6,5% no trimestre encerrado em janeiro, em sua segunda variação positiva consecutiva. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nesta quinta-feira (27/2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

 

Com os resultados, o número de pessoas em busca de emprego no país era de cerca de 7,2 milhões de novembro de 2024 a janeiro de 2025. Houve aumento de 5,3% em relação ao trimestre móvel anterior, de agosto a outubro, o que corresponde a mais 364 mil indivíduos sem ocupação.

Em comparação ao mesmo trimestre do ano anterior, houve recuo de 13,1%. À época, havia 8,3 milhões de pessoas desocupadas, uma redução de 1,1 milhão de pessoas desocupadas na força de trabalho.

O número de pessoas ocupadas ao final do trimestre encerrado em janeiro era de aproximadamente 103,0 milhões, uma diminuição de 0,6%. A taxa de informalidade registrou queda, passando de 38,9% no trimestre móvel anterior para 38,3% no trimestre encerrado em janeiro. No mesmo trimestre de 2024 o índice estava em 39,0%.  

A queda na informalidade é consequência da redução do contingente de trabalhadores sem carteira assinada, acompanhada da estabilidade do número de trabalhadores por conta própria nas comparações trimestral e anual. 

O número de empregados com carteira assinada no setor privado, por sua vez, ficou estável  na comparação trimestral, e cresceu 3,6% frente ao mesmo trimestre do ano anterior, em um contingente de 39,3 milhões de pessoas. 

A taxa de subutilização, que faz a relação entre desocupados, quem poderia trabalhar mais e quem não quer trabalhar com toda a força de trabalho, ficou em ficou em 15,5%, resultado também considerado estável na comparação trimestral. 

 


Rendimento 

No trimestre encerrado em janeiro, o rendimento médio real das pessoas ocupadas foi de R$ 3.343, um crescimento de 1,4% em relação ao trimestre encerrado em outubro e de 3,7%, quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior. 

Já a massa de rendimento real habitual, que é a soma das remunerações de todos os trabalhadores, atingiu R$ 339,5 bilhões, ficando estável no trimestre e crescendo 6,2%, um incremento de R$ 19,9 bilhões no ano.

 

 

 

 

Fonte: correiobraziliense

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