Quem comete estes 3 erros na perícia médica NÃO consegue benefícios do INSS


 

A busca por benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é frequente entre aqueles que enfrentam doenças ou acidentes capazes de prejudicar sua capacidade de trabalhar.

A perícia médica, que vai além de uma simples consulta, é o momento em que o INSS avalia a elegibilidade do segurado para receber o auxílio desejado.

Contudo, tal processo exige muita atenção aos detalhes, já que pequenos deslizes podem levar à negativa do pedido.

 

1. Falta de documentação ou documentos desatualizados

Um dos erros mais recorrentes durante a perícia médica é a falta de documentação adequada.

O perito do INSS precisa analisar documentos que comprovem a condição de saúde do segurado e sua incapacidade para o trabalho.

Portanto, é fundamental levar uma pasta completa com toda a documentação necessária e atualizada.

Documentos cruciais incluem:

     - Identificação: RG, CNH ou Carteira de Trabalho;

     - Relatórios médicos: laudos, atestados, receitas e quaisquer outros documentos que detalham o tratamento;

     - Histórico de tratamentos: informações sobre consultas e terapias realizadas.

A recomendação é simples: quanto mais informações você conseguir reunir, melhor será sua apresentação.

Ter a documentação em ordem é um passo essencial para validar sua condição de saúde e, consequentemente, aumentar suas chances de sucesso no pedido.

 

2. Confusão entre doença e incapacidade

Um erro que muitos segurados cometem é acreditar que ter uma doença é sinônimo de ter direito ao benefício do INSS.

No entanto, a concessão de auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez não se baseia apenas na presença de uma condição médica, mas, sim, na capacidade do indivíduo de trabalhar. É importante entender que:

     - Auxílio-doença: concedido quando o segurado é incapaz de trabalhar temporariamente devido a uma condição de saúde;

     - Aposentadoria por invalidez: destinada àqueles que não podem mais exercer atividades laborais de forma nenhuma, independentemente do tipo de função.

O INSS avalia a extensão da incapacidade para o trabalho e não apenas a existência de uma doença. Assim, se você ainda consegue desempenhar suas funções, mesmo que esteja doente, pode ser difícil obter a aprovação do valor.

 

3. Mentir ou exagerar sobre sua condição

Durante a perícia, é fundamental manter a honestidade sobre seu estado de saúde. Há quem pense que mentir ou exagerar sobre os sintomas aumente as chances de conseguir o benefício, mas essa é uma estratégia que pode sair cara.

Os médicos peritos são profissionais altamente qualificados e experientes, habituados a identificar inconsistências e exageros nas declarações dos pacientes.

Qualquer tentativa de enganar o perito pode resultar não apenas na negativa do pedido, mas também em eventuais sanções legais.

Portanto, seja transparente, apresente sua condição de saúde de maneira clara e objetiva, respondendo às perguntas do perito com sinceridade. Essa abordagem não é somente ética, mas maximiza suas chances de obter o benefício de forma justa.

 

Fonte: capitalist

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